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Tocando a superfície

TRATAMENTO DE NEUROPATIAS
PERIFÉRICAS 

O que é

neuropatia periférica?

 

Doenças dos nervos periféricos são chamadas de forma genérica de neuropatias periféricas. O quadro prejudica a função dos nervos periféricos, estruturas que conectam o cérebro e a medula espinhal com todo o corpo, controlando movimentos e sensações que nos fazem sentir, agir e reagir. Esta disfunção causa sintomas sensitivos e motores:

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ALTERAÇÕES SENSITIVAS

Dor em choque, formigamentos que começam nos pés e/ou mãos, agulhadas ou queimação,  alteração na coloração e temperatura dos pés e/ou mãos; deformidades dos dedos dos pés e/ou mãos, de suas unhas e pelos; desequilíbrio, principalmente ao fechar os olhos.

ALTERAÇÕES MOTORAS

Câimbras, principalmente nas pernas, falta de força, perda de controle e paralisia dos membros.

Terapia reflexologia

O tratamento das

neuropatias periféricas

depende sobretudo da sua causa.

 

 

Uma parte dos quadros de neuropatia periférica é tratada de forma clínica por um médico neurologista (casos de polineuropatias relacionados a diabetes, alcoolismo, hipotireoidismo, falta de vitaminas etc.). Outra parte dos quadros de neuropatia periférica é tratada de forma clínica ou cirúrgica por um médico ou cirurgião com experiência em lesões de nervos periféricos (casos de traumatismo, compressão ou tumor de nervo- veja aqui).

As neuropatias periféricas (tanto as que são tratadas de forma clínica quanto as que são tratadas de forma cirúrgica) provocam sintomas muito semelhantes e isso pode causar confusão entre pacientes na hora de procurar ajuda médica. 

Quais são as causas das

neuropatias periféricas

essencialmente clínicas?

Estima-se que 5% da população sofra de alguma neuropatia periférica e esse número pode subir para 30% entre indivíduos após os 70-80 anos. Essa condição é, portanto, muito comum e também é frequentemente negligenciada. 

 

O diagnóstico requer ampla investigação e depende do exame neurológico realizado pelo médico durante a consulta e, na maioria das vezes, também da realização de exames complementares como a eletroneuromiografia e a ultrassonografia de nervos periféricos.  

As causas de neuropatias periféricas são muitas e merecem fundamental atenção, pois algumas são tratáveis. Dentre as principais causas estão: 

DIABETES

A neuropatia diabética resulta da isquemia (diminuição do sangue que chega ao nervo com falta de oxigenação) dos nervos periféricos em decorrência do efeito direto da hiperglicemia e alterações metabólicas intracelulares que alteram a sua função. Pacientes diabéticos com perda sensorial devem examinar diariamente suas pernas e pés para detectar pequenos traumas e evitar a progressão de infecções, que podem ocasionar lesões mais graves. O tratamento envolve abordagem multidimensional incluindo controle glicêmico, cuidados regulares dos pés, alívio dos sintomas e gerenciamento da dor.

DOENÇAS HEREDITÁRIAS

Todas as neuropatias hereditárias apresentam sintomas na infância. Algumas formas da doença de Charcot-Marie-Tooth, Doença de Refsum, Porfiria e Doença de Fabry afetam os nervos motores e/ou sensoriais e exigem cuidados de suporte. Pode ser recomendado usar aparelho para corrigir pé caído, fazer fisioterapia para fortalecer os músculos e terapia ocupacional. Às vezes, a cirurgia ortopédica é necessária.

CARÊNCIA DE VITAMINAS

Ocorre principalmente por falta de vitamina do complexo B. A reposição de vitaminas pode reverter o quadro.

conhecimento anatomico nervos periferico

PROBLEMAS ENDÓCRINOS

O tratamento da doença endócrina (como problemas na tireoide e síndrome metabólica) pode evitar progressão e até melhorar os sintomas.

ETILISMO

A interrupção do uso do álcool pode diminuir a progressão e recuperar o comprometimento nervoso.

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E AUTOIMUNES

A terapia imunossupressora (corticoide e imunoglobulina) pode reverter completamente o quadro e praticamente curar o indivíduo da neuropatia periférica. 

A importância da

reabilitação em caso de

neuropatias periféricas

essencialmente clínicas.

Independente da causa, os pacientes geralmente precisam de avaliação fisioterápica para definição de uma estratégia de reabilitação neuromuscular, para melhorar equilíbrio, força e reflexos posturais, comumente prejudicados na neuropatia periférica. Outros profissionais envolvidos na reabilitação como terapeutas ocupacionais também participam desse processo. Os cuidados dos pés também são essenciais, pois a sensibilidade neles fica marcadamente diminuída, podendo levar a formação de feridas imperceptíveis pelo indivíduo.

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DR. ANDRÉ MACEDO SERAFIM DA SILVA

Neurologista

CRM 152.431

Neurologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e membro titular da Academia Brasileira de Neurologia,  atua como neurologista e pesquisador no Hospital das Clínicas da FMUSP, na área de doenças neuromusculares e biopsia muscular. Atualmente é doutorando em Ciências, na área de doenças neuromusculares, pelo Departamento de Neurologia da FMUSP e médico assistente do Ambulatório de Miopatias e de Investigação Neuromuscular para Residentes.

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DR. MÁRIO G. SIQUEIRA
Médico Neurocirurgião (Nervos Periféricos)
CRM 56.451

Médico Neurocirurgião da Clínica Nervus

Coordenador do Grupo de Cirurgia de Nervos Periféricos da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

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QUEM SOMOS

FORMAÇÃO MÉDICA DO DR. MÁRIO:

  • Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense – 1965-1970

  • Residência Médica no Serviço de Neurocirurgia do Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (Prof. Paulo Niemeyer) – 1971-1972

  • Estágio de Aperfeiçoamento (Neurocirurgia Geral) no Departamento de Neurocirurgia do Maida Vale Hospital da Universidade de Londres (Prof. Valentine Logue) – Londres, 1973

  • Título de Especialista em Neurocirurgia conferido pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 1978

  • Estágio de Aperfeiçoamento (Nervos Periféricos) no Departamento de Neurocirurgia da Louisiana State University (Prof. David Kline) – Nova Orleans, 1982

  • Doutorado em Medicina, área de concentração Neurocirurgia, na Faculdade de Medicina da USP – concluído em 2000

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DR. ROBERTO S. MARTINS

Médico Neurocirurgião (Nervos Periféricos)

CRM 72.642 

Médico Neurocirurgião da Clínica Nervus

Prof. Livre-Docente da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Médico-Assistente do Grupo de Cirurgia de Nervos Periféricos da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

FORMAÇÃO MÉDICA DO DR. ROBERTO:

  • Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 1986-1991.

  • Residência Médica na Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

  • Título de Especialista em Neurocirurgia conferido pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 1997

  • Doutorado em Medicina, área de concentração Neurologia, na Faculdade de Medicina da USP – concluído em 2004

  • Livre-Docência pela Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP- 2013

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Clínica Nervus | Cirurgia de Nervos Periféricos

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Pinheiros | São Paulo SP   05409-011
11 4314-8585       11 96621-3442

Atendimento de segunda a sexta das 9h às 17h

 

INFORME-SE SOBRE CONSULTA POR TELEMEDICINA

A telemedicina pode ser uma opção quando o atendimento presencial não é possível, aproximando distâncias e permitindo diagnóstico e tratamentos precoces. A Clínica Nervus oferece a praticidade da teleconsulta, permitindo o acesso a especialistas reconhecidos no diagnóstico e tratamento das doenças cirúrgicas de nervos periféricos. Em alguns casos, no entanto, essa avaliação inicial deve ser complementada com a consulta presencial, pois algumas informações que o médico obtém ao examinar o paciente podem ser de grande importância para o diagnóstico e tratamento do seu caso.

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O objetivo deste site é fornecer informações gerais sobre as principais doenças cirúrgicas de nervos periféricos, por vezes adaptando a linguagem científica para facilitar a compreensão do usuário. Todos os textos são de caráter informativo, não tendo a pretensão de ser completos e não devendo ser utilizados como referência científica. Lembre-se de que não deve ser tomada conduta definitiva sobre o seu caso com base nas informações aqui apresentadas, pois esta é a função do seu médico, profissional qualificado com quem você deverá discutir seus sintomas e suas alternativas de tratamento. Leia aqui os Termos de Uso completos e a Política de Privacidade.

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