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Para lesão do Plexo Braquial Obstétrico
(ao nascimento), também chamado Paralisia de Erb,
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especialista de São Paulo - SP

A telemedicina pode ser uma opção quando o atendimento presencial não é possível, aproximando distâncias e permitindo diagnóstico e tratamentos precoces.

 

A Clínica Nervus oferece a praticidade da teleconsulta, permitindo o acesso a especialistas reconhecidos no diagnóstico e tratamento da Lesão do Plexo Braquial (Adulto e Infantil).

 

Em alguns casos, no entanto, essa avaliação inicial deve ser complementada com a consulta presencial, pois algumas informações que o médico obtém ao examinar o paciente podem ser de grande importância para o diagnóstico e tratamento do seu caso.

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TRATAMENTO DA LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL ADULTO

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TRABALHAMOS PARA QUE TODOS TENHAM OPORTUNIDADE DE TRATAMENTO 

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Laptop e celular

Somos médicos neurocirurgiões especialistas no tratamento clínico e cirúrgico da lesão do plexo braquial.

 

Temos mais de 30 anos de experiência.

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O que é e

como ocorre

lesão do plexo braquial?

O plexo braquial é um grupamento complexo de nervos periféricos, com cerca de 15 centímetros de comprimento (no adulto), que se origina da medula espinhal na região do pescoço, passa debaixo da clavícula e alcança a axila, onde origina cinco nervos principais que controlam os movimentos e a sensibilidade do ombro, braço, antebraço e mão.

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CAUSAS

As lesões do plexo braquial em adultos geralmente decorrem de traumatismo no pescoço e ombro resultante, na maioria das vezes, de acidentes de trânsito envolvendo veículos em alta velocidade, principalmente motocicletas. Isso leva à tração dos elementos do plexo braquial causando 3 tipos de lesões: a avulsão, o rompimento e a lesão em continuidade.

O mecanismo mais frequente é a lesão por tração do plexo braquial secundária à abertura abrupta do ângulo entre a cabeça e o ombro. Embora o mecanismo de lesão do plexo braquial ao nascimento seja semelhante, as lesões dos adultos geralmente são muito mais graves. Nos últimos anos se observa aumento da incidência de lesões provocadas por armas de fogo nas grandes cidades.

Veja aqui vídeo explicativo dos Mecanismos das lesões por estiramento do plexo braquial.

 

SINTOMAS

Dependendo da gravidade e da extensão da lesão, pode ocorrer uma paralisia parcial ou completa do membro superior. Os pacientes podem apresentar: movimentos da mão, mas paralisia dos músculos do ombro e do braço (paralisia superior de Erb); movimentos do braço, mas pequeno ou nenhum controle da mão (paralisia inferior de Klumpke); ou membro superior completamente flácido, sem nenhuma função sensitiva ou motora (paralisia completa).

 

Além disso, pode haver dor no membro paralisado, bem mais comum e intensa quando ocorre arrancamento dos nervos. Nesses casos, a dor é descrita como constante, em compressão ou queimação, e bastante intensa.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico é realizado basicamente através de um meticuloso exame clínico. No entanto, os estudos por imagem (mielotomografia, ressonância magnética e ultrassonografia) e os estudos eletrofisiológicos (eletroneuromiografia) são de grande utilidade na caracterização da extensão e tipo de lesão.

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Como é feito
o tratamento da
lesão do plexo braquial?


 
O resultado do tratamento depende não só da gravidade da lesão, mas também do tempo decorrido desde o acidente. Por isso, uma vez realizado o diagnóstico, o paciente deve ser encaminhado para avaliação de um médico especializado em lesões de nervos periféricos o quanto antes. 

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REABILITAÇÃO

A reabilitação (fisioterapia e/ou terapia ocupacional) é imprescindível para manter a amplitude de movimentos nas articulações, evitar rigidez, impedir a retração de tendões e ligamentos e reduzir o grau de atrofia muscular, visando evitar um bloqueio do uso funcional do membro quando a regeneração do nervo começar. Deve ser iniciada precocemente e mantida por meses, mesmo em casos cirúrgicos. O único período em que o paciente não fará reabilitação são as três semanas logo após a cirurgia, quando o membro superior comprometido estará imobilizado.

MOMENTO OPERATÓRIO 

À exceção de alguns casos de lesão penetrante (aberta) que devem ser operados precocemente, as lesões do plexo braquial devem ser acompanhadas clinicamente na expectativa de que haja recuperação espontânea. Se em três meses o paciente não apresentar melhora funcional significativa, é indicada a cirurgia para exploração e reparo do plexo braquial. Do terceiro ao sexto mês, os resultados ainda são adequados. Do sexto ao décimo segundo mês, os resultados pioram progressivamente. Depois de um ano, a cirurgia só é realizada em casos especiais. Depois de dezoito meses, geralmente os músculos desnervados não são mais capazes de recuperar suas funções. Essa queda no resultado da cirurgia com o passar do tempo deve-se à atrofia crescente da musculatura, que é progressivamente substituída por gordura e tecido cicatricial.

TÉCNICA CIRÚRGICA

As duas principais técnicas utilizadas para a reconstrução microcirúrgica do plexo braquial são transferências de nervos e reconstrução com enxertos. Desde que haja uma raiz ou nervo espinhal preservado perto da medula, é possível retirar o tecido cicatricial ou fibrótico que bloqueia a passagem do impulso elétrico e reconstruir essa região com nervos retirados de outra parte do corpo.

Veja aqui vídeo explicativo da Reconstrução com enxertos no plexo braquial

RESULTADOS

Embora a cirurgia resulte em melhora da função do braço, em lesões completas a recuperação total da força muscular é muito rara. O paciente deve estar preparado para um longo esforço de reabilitação até que comecem a aparecer as evidências de regeneração, pois a velocidade de crescimento do nervo é lenta. Nas lesões
completas, os músculos mais distais se atrofiam por completo antes que as fibras nervosas regeneradas os alcancem. 
A reconstrução cirúrgica visa primeiro a restauração da flexão do antebraço, depois o movimento lateral do braço (estabilidade e abdução do braço) e só então tenta-se a reinervação de outros músculos. 

 
Muitas vezes são necessárias reconstruções secundárias, como as transferências de tendões e/ou de músculos, para melhorar o resultado final. Em pequeno número de casos, as lesões são de tal gravidade que não há resposta ao tratamento e as disfunções motora e sensitiva do membro superior acometido tornam-se permanentes.

A importância do
tratamento da dor
e do estado psicológico


A maioria dos pacientes com lesão do plexo braquial apresenta algum grau de dor no membro comprometido. Os medicamentos utilizados para seu controle incluem analgésicos, anticonvulsivantes e antidepressivos tricíclicos. Massagens, eletroestimulação, bloqueios nervosos e a implantação de bomba de infusão para administração contínua de medicamentos são opções de tratamento. Nos casos de dores extremas das lesões por arrancamento do plexo da medula espinhal e que não respondem aos tratamentos mencionados, pode haver indicação para tratamento cirúrgico específico (DREZ).

Além da dor, existem efeitos psicológicos que podem trazer grande dificuldade para o paciente e familiares. Surgem preocupações com a vida após o acidente relacionadas a emprego, finanças, relações, imagem ou simplesmente com a realização de funções cotidianas, especialmente se a lesão comprometer o braço dominante. Não há dúvida de que a vida do paciente muda e a consciência deste fato leva à ansiedade e/ou depressão que podem necessitar de medicamentos específicos e de acompanhamento psicológico.

 

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DR. MÁRIO G. SIQUEIRA
Médico Neurocirurgião (Nervos Periféricos)
CRM 56.451

Médico Neurocirurgião da Clínica Nervus

Coordenador do Grupo de Cirurgia de Nervos Periféricos da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

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QUEM SOMOS

FORMAÇÃO MÉDICA DO DR. MÁRIO:

  • Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense – 1965-1970

  • Residência Médica no Serviço de Neurocirurgia do Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (Prof. Paulo Niemeyer) – 1971-1972

  • Estágio de Aperfeiçoamento (Neurocirurgia Geral) no Departamento de Neurocirurgia do Maida Vale Hospital da Universidade de Londres (Prof. Valentine Logue) – Londres, 1973

  • Título de Especialista em Neurocirurgia conferido pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 1978

  • Estágio de Aperfeiçoamento (Nervos Periféricos) no Departamento de Neurocirurgia da Louisiana State University (Prof. David Kline) – Nova Orleans, 1982

  • Doutorado em Medicina, área de concentração Neurocirurgia, na Faculdade de Medicina da USP – concluído em 2000

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DR. ROBERTO S. MARTINS

Médico Neurocirurgião (Nervos Periféricos)

CRM 72.642 

Médico Neurocirurgião da Clínica Nervus

Prof. Livre-Docente da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Médico-Assistente do Grupo de Cirurgia de Nervos Periféricos da Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

FORMAÇÃO MÉDICA DO DR. ROBERTO:

  • Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 1986-1991.

  • Residência Médica na Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

  • Título de Especialista em Neurocirurgia conferido pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia em 1997

  • Doutorado em Medicina, área de concentração Neurologia, na Faculdade de Medicina da USP – concluído em 2004

  • Livre-Docência pela Divisão de Clínica Neurocirúrgica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP- 2013

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Atendimento de segunda a sexta das 9h às 17h

 

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O objetivo deste site é fornecer informações gerais sobre as principais doenças cirúrgicas de nervos periféricos, por vezes adaptando a linguagem científica para facilitar a compreensão do usuário. Todos os textos são de caráter informativo, não tendo a pretensão de ser completos e não devendo ser utilizados como referência científica. Lembre-se de que não deve ser tomada conduta definitiva sobre o seu caso com base nas informações aqui apresentadas, pois esta é a função do seu médico, profissional qualificado com quem você deverá discutir seus sintomas e suas alternativas de tratamento. Leia aqui os Termos de Uso completos e a Política de Privacidade.

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